O ser humano possui em sua essência, o desejo do infinito. Somos seres insaciáveis por natureza. Com isto, sentimo-nos na necessidade de vencer obstáculos e traçar metas que proporcionem a superação dos mais variados limites. Se olharmos os grandes nomes da história da huma-nidade vamos sempre nos deparar com pessoas que acreditaram que a vontade de vencer era superior aos obstáculos da vida.
O teólogo Leonar-do Boff em seu livro “A águia e a galinha, uma metáfora da condição humana” nos mostra que o ser humano, ainda que tenha que conviver com a dimensão-galinha - seu enraizamento na realidade, seu arranjo existencial, os projetos con-cretos que o envolvem nas realidades cotidianas -, por outro lado, possui também a dimensão-águia que, pro-jetando-o a desenvolver a capacida-de de transcender limites, toma cons-ciência de sua abertura para atingir o infinito.
As pessoas acomodadas, que não desenvolvem sua dimensão-águia, são fadadas a cair no confor-mismo existencial, arrumando justi-ficativas para todos os fracassos reais e hipotéticos. Não são capazes de ar-riscarem suas forças e se auto-proje-tarem para além de suas fronteiras naturais. Vivem se lamentando da sorte da vida que não foi generosa com todos os humanos.
Somos seres-águias. Nosso li-mite é o infinito. As águias voam alto e olham sempre para frente. Suas pál-pebras duplas servem-lhe de instru-mento para “otimização” do vôo. En-tre as aves de rapina se destacam pela beleza, pela força e majestade, quali-dades que conquistaram a admiração do homem em todas as épocas. Por isso, sua imagem pode ser vista cons-tantemente em emblemas, escudos e brasões simbolizando força e digni-dade. Voam olhando para frente, mas ao enxergar sua presa, seu objetivo, descem numa velocidade que pode atingir até 300 km/h. Com suas gar-ras infalíveis se alimentam do fruto de sua visão do alto.
Somos seres-águias. Devemos olhar sempre para frente e nos lançar em altos voos. Ultrapas-sar e sobre-passar as tempestades da vida. Enxergar ao longe e tra-çar nossos trajetos. E, visualizando nossos ob-jetivos, mergulhar fun-do para prendê-los em nossas garras, para que não escapem do nosso sentido existencial.
Somos seres-águias. Chama-se de águia o homem muito perspi-caz, penetrante, que vê longe; superior em inteligência, capaz de vencer até os próprios limites e nunca desis-tir de seus ideais. E para terminar, somos chamados a renovar em nós aquilo que envelheceu ou que se tor-nou um peso - semelhante às águias aos 40 anos - nos impedindo de im-pulcionar-nos no infinito do horizon-te. Acreditar em nossas forças e gran-deza nos faz servidores de todos. Deixar as asas do saber e da fé nos conduzirem ao mais alto de nós mesmos e ao mesmo tempo ao mais próximo - Deus.
O teólogo Leonar-do Boff em seu livro “A águia e a galinha, uma metáfora da condição humana” nos mostra que o ser humano, ainda que tenha que conviver com a dimensão-galinha - seu enraizamento na realidade, seu arranjo existencial, os projetos con-cretos que o envolvem nas realidades cotidianas -, por outro lado, possui também a dimensão-águia que, pro-jetando-o a desenvolver a capacida-de de transcender limites, toma cons-ciência de sua abertura para atingir o infinito.
As pessoas acomodadas, que não desenvolvem sua dimensão-águia, são fadadas a cair no confor-mismo existencial, arrumando justi-ficativas para todos os fracassos reais e hipotéticos. Não são capazes de ar-riscarem suas forças e se auto-proje-tarem para além de suas fronteiras naturais. Vivem se lamentando da sorte da vida que não foi generosa com todos os humanos.
Somos seres-águias. Nosso li-mite é o infinito. As águias voam alto e olham sempre para frente. Suas pál-pebras duplas servem-lhe de instru-mento para “otimização” do vôo. En-tre as aves de rapina se destacam pela beleza, pela força e majestade, quali-dades que conquistaram a admiração do homem em todas as épocas. Por isso, sua imagem pode ser vista cons-tantemente em emblemas, escudos e brasões simbolizando força e digni-dade. Voam olhando para frente, mas ao enxergar sua presa, seu objetivo, descem numa velocidade que pode atingir até 300 km/h. Com suas gar-ras infalíveis se alimentam do fruto de sua visão do alto.
Somos seres-águias. Devemos olhar sempre para frente e nos lançar em altos voos. Ultrapas-sar e sobre-passar as tempestades da vida. Enxergar ao longe e tra-çar nossos trajetos. E, visualizando nossos ob-jetivos, mergulhar fun-do para prendê-los em nossas garras, para que não escapem do nosso sentido existencial.
Somos seres-águias. Chama-se de águia o homem muito perspi-caz, penetrante, que vê longe; superior em inteligência, capaz de vencer até os próprios limites e nunca desis-tir de seus ideais. E para terminar, somos chamados a renovar em nós aquilo que envelheceu ou que se tor-nou um peso - semelhante às águias aos 40 anos - nos impedindo de im-pulcionar-nos no infinito do horizon-te. Acreditar em nossas forças e gran-deza nos faz servidores de todos. Deixar as asas do saber e da fé nos conduzirem ao mais alto de nós mesmos e ao mesmo tempo ao mais próximo - Deus.
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Padre Jamir Pedro Sobrinho
Reitor do Seminário
Reitor do Seminário
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