domingo, 5 de dezembro de 2010
Desejo do infinito
O ser humano possui em sua essência, o desejo do infinito. Somos seres insaciáveis por natureza. Com isto, sentimo-nos na necessidade de vencer obstáculos e traçar metas que proporcionem a superação dos mais variados limites. Se olharmos os grandes nomes da história da huma-nidade vamos sempre nos deparar com pessoas que acreditaram que a vontade de vencer era superior aos obstáculos da vida.
O teólogo Leonar-do Boff em seu livro “A águia e a galinha, uma metáfora da condição humana” nos mostra que o ser humano, ainda que tenha que conviver com a dimensão-galinha - seu enraizamento na realidade, seu arranjo existencial, os projetos con-cretos que o envolvem nas realidades cotidianas -, por outro lado, possui também a dimensão-águia que, pro-jetando-o a desenvolver a capacida-de de transcender limites, toma cons-ciência de sua abertura para atingir o infinito.
As pessoas acomodadas, que não desenvolvem sua dimensão-águia, são fadadas a cair no confor-mismo existencial, arrumando justi-ficativas para todos os fracassos reais e hipotéticos. Não são capazes de ar-riscarem suas forças e se auto-proje-tarem para além de suas fronteiras naturais. Vivem se lamentando da sorte da vida que não foi generosa com todos os humanos.
Somos seres-águias. Nosso li-mite é o infinito. As águias voam alto e olham sempre para frente. Suas pál-pebras duplas servem-lhe de instru-mento para “otimização” do vôo. En-tre as aves de rapina se destacam pela beleza, pela força e majestade, quali-dades que conquistaram a admiração do homem em todas as épocas. Por isso, sua imagem pode ser vista cons-tantemente em emblemas, escudos e brasões simbolizando força e digni-dade. Voam olhando para frente, mas ao enxergar sua presa, seu objetivo, descem numa velocidade que pode atingir até 300 km/h. Com suas gar-ras infalíveis se alimentam do fruto de sua visão do alto.
Somos seres-águias. Devemos olhar sempre para frente e nos lançar em altos voos. Ultrapas-sar e sobre-passar as tempestades da vida. Enxergar ao longe e tra-çar nossos trajetos. E, visualizando nossos ob-jetivos, mergulhar fun-do para prendê-los em nossas garras, para que não escapem do nosso sentido existencial.
Somos seres-águias. Chama-se de águia o homem muito perspi-caz, penetrante, que vê longe; superior em inteligência, capaz de vencer até os próprios limites e nunca desis-tir de seus ideais. E para terminar, somos chamados a renovar em nós aquilo que envelheceu ou que se tor-nou um peso - semelhante às águias aos 40 anos - nos impedindo de im-pulcionar-nos no infinito do horizon-te. Acreditar em nossas forças e gran-deza nos faz servidores de todos. Deixar as asas do saber e da fé nos conduzirem ao mais alto de nós mesmos e ao mesmo tempo ao mais próximo - Deus.
O teólogo Leonar-do Boff em seu livro “A águia e a galinha, uma metáfora da condição humana” nos mostra que o ser humano, ainda que tenha que conviver com a dimensão-galinha - seu enraizamento na realidade, seu arranjo existencial, os projetos con-cretos que o envolvem nas realidades cotidianas -, por outro lado, possui também a dimensão-águia que, pro-jetando-o a desenvolver a capacida-de de transcender limites, toma cons-ciência de sua abertura para atingir o infinito.
As pessoas acomodadas, que não desenvolvem sua dimensão-águia, são fadadas a cair no confor-mismo existencial, arrumando justi-ficativas para todos os fracassos reais e hipotéticos. Não são capazes de ar-riscarem suas forças e se auto-proje-tarem para além de suas fronteiras naturais. Vivem se lamentando da sorte da vida que não foi generosa com todos os humanos.
Somos seres-águias. Nosso li-mite é o infinito. As águias voam alto e olham sempre para frente. Suas pál-pebras duplas servem-lhe de instru-mento para “otimização” do vôo. En-tre as aves de rapina se destacam pela beleza, pela força e majestade, quali-dades que conquistaram a admiração do homem em todas as épocas. Por isso, sua imagem pode ser vista cons-tantemente em emblemas, escudos e brasões simbolizando força e digni-dade. Voam olhando para frente, mas ao enxergar sua presa, seu objetivo, descem numa velocidade que pode atingir até 300 km/h. Com suas gar-ras infalíveis se alimentam do fruto de sua visão do alto.
Somos seres-águias. Devemos olhar sempre para frente e nos lançar em altos voos. Ultrapas-sar e sobre-passar as tempestades da vida. Enxergar ao longe e tra-çar nossos trajetos. E, visualizando nossos ob-jetivos, mergulhar fun-do para prendê-los em nossas garras, para que não escapem do nosso sentido existencial.
Somos seres-águias. Chama-se de águia o homem muito perspi-caz, penetrante, que vê longe; superior em inteligência, capaz de vencer até os próprios limites e nunca desis-tir de seus ideais. E para terminar, somos chamados a renovar em nós aquilo que envelheceu ou que se tor-nou um peso - semelhante às águias aos 40 anos - nos impedindo de im-pulcionar-nos no infinito do horizon-te. Acreditar em nossas forças e gran-deza nos faz servidores de todos. Deixar as asas do saber e da fé nos conduzirem ao mais alto de nós mesmos e ao mesmo tempo ao mais próximo - Deus.
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Padre Jamir Pedro Sobrinho
Reitor do Seminário
Reitor do Seminário
pôr-do-sol
Quantos pores do sol como esse não acontecem diariamente, só que não os vejo!
O que mais não vejo?
A rotina do cotidiano,
os atos repetitivos e quase que mecânicos me esfriaram e me tornaram insensível,
sinto esvair do espírito a capacidade de contemplar.
Estou perdendo as almas poéticas, românticas, puras, sinceras e honestas.
Torno-me uma máquina,
cuja finalidade é apenas funcionar e produzir.
Faço parte de um sistema,
O que mais não vejo?
A rotina do cotidiano,
os atos repetitivos e quase que mecânicos me esfriaram e me tornaram insensível,
sinto esvair do espírito a capacidade de contemplar.
Estou perdendo as almas poéticas, românticas, puras, sinceras e honestas.
Torno-me uma máquina,
cuja finalidade é apenas funcionar e produzir.
Faço parte de um sistema,
cuja principal necessidade para sobreviver é ser acrítico, passivo.
É proibido pensar!
Sobreviver?
É não questionar.
Minha vida tornou-se tão previsível e programada para os próximos quatro anos
que sei a que horas vou levantar,
o que vou comer,
estudar,
rezar
É proibido pensar!
Sobreviver?
É não questionar.
Minha vida tornou-se tão previsível e programada para os próximos quatro anos
que sei a que horas vou levantar,
o que vou comer,
estudar,
rezar
e o pior, como devo mascarar meu comportamento,
caso contrário, o sistema pode me devorar.
Frases,
discursos,
atos,
roupas,
conversas de canto.
Onde estou?
Cadê o encanto?
O que me conforta é saber
que nenhum por do sol é definitivo
e também o que vive, não é!
Amanhã, este sol que hoje se deita por detrás dessa montanha,
vai novamente acordar;
como ele, meu espírito também acordará de seu torpor.
caso contrário, o sistema pode me devorar.
Frases,
discursos,
atos,
roupas,
conversas de canto.
Onde estou?
Cadê o encanto?
O que me conforta é saber
que nenhum por do sol é definitivo
e também o que vive, não é!
Amanhã, este sol que hoje se deita por detrás dessa montanha,
vai novamente acordar;
como ele, meu espírito também acordará de seu torpor.
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Dalmo Siqueira
Seminarista, primeiro ano de Teologia
Diocese de Caratinga
Seminarista, primeiro ano de Teologia
Diocese de Caratinga
O pensamento Filosófico-Cristão do século XX em debate
O ser humano típico deste ainda des-conhecido século XXI, é convidado a pensar a própria situação ou a encontrar-se na pluralidade. A marca deste tempo, chamado de pós-moderno. A este de apelo para responder as questões que intrigam a condição humana, na singularidade que a compõe, o Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário, promoveu entre os dia 5 a 8 de outubro de 2010, a VIII Semana Temática-Filosófica, cujo tema foi: O Pensamento Filosófico-cristão do século XX.
Logo no primeiro dia, pôde-se vislumbrar o que seria do restante da semana: profundas reflexões, conferencistas competentes e um olhar profundo para a filosofia que se afirma cristã, e a justificação da fé. Na abertura, Pe. Jamir Pedro Sobrinho relembrou Zygmunt Bauman, filósofo contemporâneo, que afirma a liquidez desse novo tempo, observando a rapidez na qual as coisas fluem, em seguida fazendo referência a um dos maiores filósofos cristãos deste tempo, Teilhard di Chardin, e a tentativa de conciliação entre os saberes teológicos e científicos.
No dia dedicado a Nossa Senhora do Rosário, padroeira do seminário, as atividades se iniciaram com o documentário “Nós que aqui estamos, por vós esperamos”, mediado pelo professor Pe. Fabrício Moura de Almeida às 9 horas. Ás 11 horas o bispo de Caratinga, Dom Hélio Gonçalves Heleno, presidiu a missa solene, concelebraram 16 padres, com os seminaristas e diversos leigos. Ainda na quinta-feira, foi a vez do renomado Professor Urbano Zilles, com o tema “O Panorama das filosofias cristãs contemporâneas”, fazendo uma análise do ensino da filosofia atual, e a necessidade de uma reflexão cristã no âmbito da filosofia, o mediador desta conferência foi o professor Sérgio Duarte (UNILESTE-MG).
Tendo em vista esta oportunidade, o encerramento desta semana, se deu com a abertura das Jornadas Santo Tomás de Aquino. A conferencista convidada para tratar o tema “A importância de Tomás de Aquino no século XIII”, foi a professora Sílvia Contaldo (PUC-MG). Em suas afirmações, ficou evidente a necessidade de um lugar para Tomás de Aquino e como ele merece o lugar de mestre e guia para todos os tempos. Esta palestra foi mediada pelo seminarista Moacir Nogueira, do Seminário Diocesano.
Ao final da semana, ficou o desafio para a compreensão da vida humana e da própria condição de pensar, uma filosofia cristã. Utilizando da fé e da razão, como as duas asas, do eminente pássaro símbolo da filosofia, o ser humano pode empreender o seu vôo ao entardarcer da perspectiva transcendental, como proclamara as filosofias modernas, calcadas sobre o uso indiscriminado da razão e se encontrar entre, o tumultuado tempo em que vive, na perspectiva da transcendência que o conduz.
Logo no primeiro dia, pôde-se vislumbrar o que seria do restante da semana: profundas reflexões, conferencistas competentes e um olhar profundo para a filosofia que se afirma cristã, e a justificação da fé. Na abertura, Pe. Jamir Pedro Sobrinho relembrou Zygmunt Bauman, filósofo contemporâneo, que afirma a liquidez desse novo tempo, observando a rapidez na qual as coisas fluem, em seguida fazendo referência a um dos maiores filósofos cristãos deste tempo, Teilhard di Chardin, e a tentativa de conciliação entre os saberes teológicos e científicos.
Neste mesmo dia, aconteceu a primeira conferência, proferida por Pe. Ismar Dias de Matos (PUC-MG), sobre o pensamento de Henrique Cláudio de Lima Vaz. O tema que norteou toda a palestra foi a respeito da possibilidade de um pensamento que se julgue cristão, não caindo no puro sentimentalismo religioso ou no dogmatismo. Por isso, a consideração em torno de Lima Vaz, o espaço filosófico e o teológico, plenamente traçado nos limites que os competem. O mediador desta palestra foi o professor Maurício Cruz.
Na quarta feira, um café filosófico, trouxe a tona temas relevantes do século em questão, tratados com propriedade pelos sete mediadores e discutidos com profunda sabedoria, pelos participantes. O professor Welinton Cesco (FUNCEC - João Monlevade), conferiu às 19horas a segunda conferência, com o tema “O Humanismo cristão na pós-modernidade”, evidenciando a Hipermodernidade, usando um conceito de Lipovetsky, como forma de transformar a pessoa em coisa. Mediou esta palestra o professor Pe. José Geraldo de Gouveia.No dia dedicado a Nossa Senhora do Rosário, padroeira do seminário, as atividades se iniciaram com o documentário “Nós que aqui estamos, por vós esperamos”, mediado pelo professor Pe. Fabrício Moura de Almeida às 9 horas. Ás 11 horas o bispo de Caratinga, Dom Hélio Gonçalves Heleno, presidiu a missa solene, concelebraram 16 padres, com os seminaristas e diversos leigos. Ainda na quinta-feira, foi a vez do renomado Professor Urbano Zilles, com o tema “O Panorama das filosofias cristãs contemporâneas”, fazendo uma análise do ensino da filosofia atual, e a necessidade de uma reflexão cristã no âmbito da filosofia, o mediador desta conferência foi o professor Sérgio Duarte (UNILESTE-MG).
Tendo em vista esta oportunidade, o encerramento desta semana, se deu com a abertura das Jornadas Santo Tomás de Aquino. A conferencista convidada para tratar o tema “A importância de Tomás de Aquino no século XIII”, foi a professora Sílvia Contaldo (PUC-MG). Em suas afirmações, ficou evidente a necessidade de um lugar para Tomás de Aquino e como ele merece o lugar de mestre e guia para todos os tempos. Esta palestra foi mediada pelo seminarista Moacir Nogueira, do Seminário Diocesano.
Ao final da semana, ficou o desafio para a compreensão da vida humana e da própria condição de pensar, uma filosofia cristã. Utilizando da fé e da razão, como as duas asas, do eminente pássaro símbolo da filosofia, o ser humano pode empreender o seu vôo ao entardarcer da perspectiva transcendental, como proclamara as filosofias modernas, calcadas sobre o uso indiscriminado da razão e se encontrar entre, o tumultuado tempo em que vive, na perspectiva da transcendência que o conduz.
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Reginaldo Pires Amâncio
Seminarista, terceiro ano de FilosofiaDiocese de Caratinga
Apresentações de monografia
Nos dias 10, 11 e 12 de novembro, doze seminaristas concluintes dos cursos de filosofia e teologia, muito entusiasmados apresentaram suas monografias com o objetivo de compartilhar com os colegas a satisfação, o valor e a importância destes trabalhos elaborados e do conhecimento que foi adquirido durante o curso seja de filosofia seja de teologia. Uma vez que, ao término destes cursos, todos passarão por essa experiência de fazer uma pesquisa mais aprofundada em um determinado tema escolhido pelo próprio formando.
Terminado o trabalho, a partir do tema escolhido cada concluinte fez a apresentação breve a todos os colegas e formadores com o principal objetivo de compartilhar um pouco do conhecimento das pesquisas realizadas através de um bom tempo de estudo, e de pistas oferecidas por um professor orientador. De maneira clara e objetiva percebeu-se no decorrer das apresentações que todos estavam muito bem preparados. A apresentação começou com a exposição do objetivo, o que chamou atenção e as motivações que o levaram a realização do tema escolhido.
Assim, houve uma diversificação de temas que abrangem várias áreas do conhecimento. Os teólogos partilharam um pouco sobre: “Os aspectos relevantes do ensino social da Igreja” (Wanderley Fonseca), “No caminho de Damasco: o encontro com o ressuscitado”, “Apontamento históricos, teológicos e eclesiológico para uma práxis pastoral” (Moacir), “O Anuncio de Paulo: uma releitura dos novos areópagos”. Filosóficos: O Conceito de Alienação na filosofia marxiana (Dione), O Homem no Estado de Natureza e a Origem da Desigualdade Social em Rousseau (José Aparecido), Conceito Prelimi-nar de Conhecimento no Discurso do Método de Descartes (André), Conceito de indústria cultural: pen-samento de Adorno em relação a co-municação de massa (Cláudio), Realidade virtual: das extensões da mente a espaço do pós - humano (Elias), Mente e inteligência artificial: uma reflexão filosófica (Brener), Análise do Discurso sobre as Ciências e as Artes de Rousseau (Erasmo), Considerações acerca do SER na metafísica de Tomás de Aquino (Reginaldo).
Acredito que estas apresentações são de valiosa importância, não só para nós concluintes dos cursos filosófico e teológico, mas também para toda a comunidade que com carinho e atenção prestigiam a apresentação. Estas reflexões também servem de motivação aos demais irmãos de caminhada.
Terminado o trabalho, a partir do tema escolhido cada concluinte fez a apresentação breve a todos os colegas e formadores com o principal objetivo de compartilhar um pouco do conhecimento das pesquisas realizadas através de um bom tempo de estudo, e de pistas oferecidas por um professor orientador. De maneira clara e objetiva percebeu-se no decorrer das apresentações que todos estavam muito bem preparados. A apresentação começou com a exposição do objetivo, o que chamou atenção e as motivações que o levaram a realização do tema escolhido.
Assim, houve uma diversificação de temas que abrangem várias áreas do conhecimento. Os teólogos partilharam um pouco sobre: “Os aspectos relevantes do ensino social da Igreja” (Wanderley Fonseca), “No caminho de Damasco: o encontro com o ressuscitado”, “Apontamento históricos, teológicos e eclesiológico para uma práxis pastoral” (Moacir), “O Anuncio de Paulo: uma releitura dos novos areópagos”. Filosóficos: O Conceito de Alienação na filosofia marxiana (Dione), O Homem no Estado de Natureza e a Origem da Desigualdade Social em Rousseau (José Aparecido), Conceito Prelimi-nar de Conhecimento no Discurso do Método de Descartes (André), Conceito de indústria cultural: pen-samento de Adorno em relação a co-municação de massa (Cláudio), Realidade virtual: das extensões da mente a espaço do pós - humano (Elias), Mente e inteligência artificial: uma reflexão filosófica (Brener), Análise do Discurso sobre as Ciências e as Artes de Rousseau (Erasmo), Considerações acerca do SER na metafísica de Tomás de Aquino (Reginaldo).
Acredito que estas apresentações são de valiosa importância, não só para nós concluintes dos cursos filosófico e teológico, mas também para toda a comunidade que com carinho e atenção prestigiam a apresentação. Estas reflexões também servem de motivação aos demais irmãos de caminhada.
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José Aparecido de Miranda
Seminarista, terceiro ano de Filosofia
Diocese de Guanhães
Seminarista, terceiro ano de Filosofia
Diocese de Guanhães
Turma do 4º ano se despede do Seminário
Novos rumos a partir de 2011
Este ano estamos nos despedindo de quatro companheiros, amigos de jorna-da. Eles concluem o curso de Teologia. Ter-minam uma etapa formativa, mas iniciam uma nova fase em suas vidas. Agradece-mos a vocês a riqueza do convívio e a parti-lha de vidas neste período que por aqui pas-saram. Deus continue abençoando sua tra-jetória vocacional! Veja abaixo o recado que cada um deixou:
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É tempo de agradecer a todos que me ajudaram na formação semina-rística. Agradeço a Deus pelo dom da vocação e por me confortar em todos os momentos em que precisei. A mi-nha eterna gratidão aos que preocuparam com minha formação nesta casa. Aos caros irmãos de caminhada no seminário, tenho certeza de que foram essenciais na forma-ção de minha identidade. Lembro-me aqui dos inúmeros benfeitores que rezaram e confiaram em mim para o ministério do amor. Ao Seminário Diocesano e aos seus responsáveis, o meu muito obrigado por tudo. Deus nos fará sempre mais unidos como irmãos no amor.
Agnel Martins Alves
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Agradeço “à-quele que me se-parou desde o seio materno e me cha-mou por sua graça” pela vocação e por tudo o que realizou e tem realizado em minha vida. Aos ir-mãos e amigos desta casa que, juntos, construímos parte desta história, compartilhando grandes momen-tos. Aos formadores e professores que du-rante todos esses anos estiveram por aqui me ajudando a crescer. Estendo meu agra-decimento às irmãs gracianas que com muito carinho cuidaram, não só da alimen-tação, mas ofereceram chá nos momentos necessários e com a presença materna me ajudaram a crescer. Enfim, é momento em que vidas, alegrias e esperanças se mistu-ram no altar da vida e, agradecido, só resta dizer: Muito obrigado, Senhor!
Agradeço “à-quele que me se-parou desde o seio materno e me cha-mou por sua graça” pela vocação e por tudo o que realizou e tem realizado em minha vida. Aos ir-mãos e amigos desta casa que, juntos, construímos parte desta história, compartilhando grandes momen-tos. Aos formadores e professores que du-rante todos esses anos estiveram por aqui me ajudando a crescer. Estendo meu agra-decimento às irmãs gracianas que com muito carinho cuidaram, não só da alimen-tação, mas ofereceram chá nos momentos necessários e com a presença materna me ajudaram a crescer. Enfim, é momento em que vidas, alegrias e esperanças se mistu-ram no altar da vida e, agradecido, só resta dizer: Muito obrigado, Senhor!
Geziel José de Almeida
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Dentre as inúmeras atitudes cristãs, encontra-se o gesto de gratidão. De um co-ração que se deixou tocar e ficou sensibili-zado pelo que recebeu ao longo do período de formação no seminário, brota livremen-te neste momento, como um dos meus me-lhores sentimentos, alguns agradecimentos a pessoas que são caras em minha vida. Minha gratidão: a dom Hélio, à equipe de formação do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário, às irmãs gracianas, que aqui doam suas vidas, aos seminaristas do curso filosófico e teológico, aos pro-fessores, à equipe do jornal “A Semen-teira”, enfim, a todos que fazem parte das alegrias que inundam meu coração. Muito Obrigado! Que o bom Deus abençoe a to-dos!
Dentre as inúmeras atitudes cristãs, encontra-se o gesto de gratidão. De um co-ração que se deixou tocar e ficou sensibili-zado pelo que recebeu ao longo do período de formação no seminário, brota livremen-te neste momento, como um dos meus me-lhores sentimentos, alguns agradecimentos a pessoas que são caras em minha vida. Minha gratidão: a dom Hélio, à equipe de formação do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário, às irmãs gracianas, que aqui doam suas vidas, aos seminaristas do curso filosófico e teológico, aos pro-fessores, à equipe do jornal “A Semen-teira”, enfim, a todos que fazem parte das alegrias que inundam meu coração. Muito Obrigado! Que o bom Deus abençoe a to-dos!
Moacir Ramos Nogueira
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Venho agradecer aos poetas da vida e do Amor, por terem me concedido o privilégio de ter convivido com to-dos, nestes oito anos de seminário, nos quais pude estreitar valiosos e bem fir-mes laços de amizade poética, momentos inesquecíveis que durarão por toda minha vida, com àqueles que conquistaram o meu coração.
Wanderley Fonseca Clemente
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É preciso continuar…
A caminhada dos 8 jovens que concluem o curso de filosofia neste ano tem como objetivo comum o seguimento de Cristo. Ao longo de quatro anos alegrias e tristezas foram partilhadas por nós. Muitos deixaram o seminário, mas lá fora continuam a exercer o trabalho de cristão.
Com a ajuda dos familiares, comu-nidades, padres, professores e muitas outras pessoas, cada jovem que conclui esse período teve a oportunidade de aprimorar sua formação no seminário. A atividade crítica/reflexiva foi aguçada com a filosofia que de forma racional nos faz compreender os aspectos humanísticos da sociedade.
Chegamos ao fim de uma etapa, no entanto, não é o momento de parar, a filosofia nos ensina que o pensar deve ser constante. A busca pelos nossos ideias também assim deve ser. Portanto, aos amigos de turma um pedido: continuemos a caminhada e mesmo quando o objetivo estiver alcançado recomeçamos a trajetória para que não se perca o encanto pelo objetivo principal de nossa vida, Jesus Cristo.
Ao bom Deus agradecemos pelo chamado que se manifesta de diferentes formas na vida de cada jovem. Aos familiares obrigado pelo amor e apoio. Aos amigos, professores e formadores obrigado pela sinceridade, ajuda, compreensão e fraternidade.
Com a ajuda dos familiares, comu-nidades, padres, professores e muitas outras pessoas, cada jovem que conclui esse período teve a oportunidade de aprimorar sua formação no seminário. A atividade crítica/reflexiva foi aguçada com a filosofia que de forma racional nos faz compreender os aspectos humanísticos da sociedade.
Chegamos ao fim de uma etapa, no entanto, não é o momento de parar, a filosofia nos ensina que o pensar deve ser constante. A busca pelos nossos ideias também assim deve ser. Portanto, aos amigos de turma um pedido: continuemos a caminhada e mesmo quando o objetivo estiver alcançado recomeçamos a trajetória para que não se perca o encanto pelo objetivo principal de nossa vida, Jesus Cristo.
Ao bom Deus agradecemos pelo chamado que se manifesta de diferentes formas na vida de cada jovem. Aos familiares obrigado pelo amor e apoio. Aos amigos, professores e formadores obrigado pela sinceridade, ajuda, compreensão e fraternidade.
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Elias Gonçalves
Seminarista, terceiro ano de Filosofia
Diocese de Caratinga
Seminarista, terceiro ano de Filosofia
Diocese de Caratinga
Início de uma caminhada
No dia 30 de outubro de 2010, no Seminário Propedêutico São José, em Ubaporanga-MG, aconteceu o último encontro vocacional deste ano para jovens que já concluíram ou estão concluindo o Ensino Médio. São jovens que já vem sendo acompanhados desde o início do ano pela Equipe de Pastoral Vocacional.
Alguns chegaram sexta-feira à noite, os demais chegaram no sábado pela manhã. Aos poucos o grupo foi se integrando no clima de muita amizade e fraternidade. A alegria de estar se encontrando pela terceira vez este ano é sinal de enriquecimento para o grupo de vocacionados. Padre José Carlos, Reitor do Seminário Propedêutico, deu as boas vindas aos participantes, seminaristas e padres. Em seguida foi servido um delicioso café.
Iniciu-se o encontro com uma bonita celebração da Palavra. Após a celebração as professoras: Isabel Salgado e Penha Spínola fizeram alguns testes de avaliação e orientação vocacional com os jovens. Padre José Carlos pautou sua reflexão em Mt 16,13-17, quando Jesus interroga seus discípulos sobre quem Ele era.
A celebração eucarística foi o ponto alto do encontro, uma oportunidade para louvar e agradecer a Deus o Dom da vocação. Na homilia, padre Ademilson, falou da importância do discernimento vocacional como um processo de amadurecimento para responder ao chamado de Deus. Afirmou ainda, que a oração pessoal e comunitária, a Leitura Orante da Palavra de Deus, o sacramento da penitência e a Eucaristia são indispensáveis àquele que se coloca no seguimento de Cristo como discípulo missionário. No final da missa, padre José Lucas deixou aos jovens uma mensagem de fé esperança. Afirmou que “o chamado de Deus é para ser Santo, seja qual for a sua condição de vida”. Dos 18 jovens que participaram do encontro 16 vão iniciar o propedêutico no próximo ano de 2011. Rezemos pela perseverança e discernimento de cada um deles. Que o Senhor Messe continue enviando muitos e santo operários para a sua messe.
Alguns chegaram sexta-feira à noite, os demais chegaram no sábado pela manhã. Aos poucos o grupo foi se integrando no clima de muita amizade e fraternidade. A alegria de estar se encontrando pela terceira vez este ano é sinal de enriquecimento para o grupo de vocacionados. Padre José Carlos, Reitor do Seminário Propedêutico, deu as boas vindas aos participantes, seminaristas e padres. Em seguida foi servido um delicioso café.
Iniciu-se o encontro com uma bonita celebração da Palavra. Após a celebração as professoras: Isabel Salgado e Penha Spínola fizeram alguns testes de avaliação e orientação vocacional com os jovens. Padre José Carlos pautou sua reflexão em Mt 16,13-17, quando Jesus interroga seus discípulos sobre quem Ele era.
A celebração eucarística foi o ponto alto do encontro, uma oportunidade para louvar e agradecer a Deus o Dom da vocação. Na homilia, padre Ademilson, falou da importância do discernimento vocacional como um processo de amadurecimento para responder ao chamado de Deus. Afirmou ainda, que a oração pessoal e comunitária, a Leitura Orante da Palavra de Deus, o sacramento da penitência e a Eucaristia são indispensáveis àquele que se coloca no seguimento de Cristo como discípulo missionário. No final da missa, padre José Lucas deixou aos jovens uma mensagem de fé esperança. Afirmou que “o chamado de Deus é para ser Santo, seja qual for a sua condição de vida”. Dos 18 jovens que participaram do encontro 16 vão iniciar o propedêutico no próximo ano de 2011. Rezemos pela perseverança e discernimento de cada um deles. Que o Senhor Messe continue enviando muitos e santo operários para a sua messe.
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